Todas as relações morrem.
Todas. Sobretudo as mais preciosas.
Porque só a essas pessoas exigimos que nos dêem,
para sempre, os gestos e as palavras ao nível
de tudo o que já deram.
Ora, quando alguém nos decepciona, morre um bocadinho
dentro de nós. Quando alguém morre um bocadinho dentro
de nós, morremos para a vida nesse morrer.
Assim, as relações amorosas ou nos dão a vida
ou tiram a vida.
Eduardo Sá
em “Nunca se perde uma paixão”
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