Viajar
no mundo é também viajar no passado do mundo.
É
descobrirmos traços visíveis do passado, em presença
de
sítios os mais diversos, tanto monumentais como
assinalados
por humildes pedras. A cada etapa,
o
viajante é convidado a fazer-se historiador.
Jean Chesneaux, L'Art du Voyage.
Jean Chesneaux, L'Art du Voyage.
Paris, Bayard, 1999. p 101
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