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A vida é uma casa que construímos com as
próprias mãos, criando calos, esfolando
joelhos, respirando poeira.
Levantamos alicerces, paredes, aberturas
e telhado. Podem ser janelas amplas para
enxergar o mundo, ou estreitas para nos
isolarmos dele. Pode haver jardins, pátio,
por pequenos que sejam, com flores, com
balanços, para a alegria; ou só com lajes
frias, para melancolia.
Vendavais e terremotos abalam qualquer
estrutura, mas ainda estaremos nela, e
ainda poderemos consertar o que se
desarrumou.
[...]
Lya Luft,
in O tempo é um rio que corre
Amália, minha nova casa!!!
ResponderExcluirwww.euflordealfazema.com
Ficarei honrada com uma visita...
Com certeza Malu, já estou indo lá!
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