Por que ficaram as árvores
tão sós e silentes que o vento parou?
Por que de súbito os pássaros
quedaram tão quietos que o luar se apagou?
Foi uma face de estrela
que uma água parada na mata espelhou
Foi a beleza do mundo
que na alma dos poetas, sonhando, cantou.
Tasso da Silveira,
in Poemas de Antes
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