[...]
Risos podem se tonar escassos na hora das
trevas, e ela sempre chega: morte, doença,
abandono, separação, fantasmas nossos, sem
rosto nem nome. Pode ser aos dez, aos
cinquenta, aos oitenta. Quando abrem nosso
peito e nos arrancam o coração, e a alma
envelhece décadas em um instante. Viramos
memória dolorida do que um dia fomos...
Lya Luft,
in o tempo é um rio que corre
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